1. Tumores do Coração
“Clínica Cirúrgica Alípio Correia Netto”.
Zerbini EJ, Ed. Sarvier, São Paulo - SP, 1974, 3o. vol, pag. 698-701
Zerbini EJ, Verginelli G, Gregori Jr. F e Marcial MB
Inicialmente, os autores fazem uma classificação dos tumores do coração em primária, secundária e os pseudotumores. Os tumores representam 0.2% de todos os tumores do organismo, sendo os mixomas os mais freqüentes, representando 50% dos tumores do coração. Os secundários, geralmente, são decorrentes de carcinomas dos brônquios e mamas. É feito estudo especificamente do mixoma, anualmente os métodos atuais de diagnóstico, especialmente a cineangiocardiografia. São comentados os detalhes do tratamento cirúrgico, ressaltando as vantagens da cirurgia com auxilio de circulação extracorpórea, naqueles casos onde o diagnóstico é intra-operatório. Tecem-se comentários com referência ao rabdomioma, fibroma, sarcoma, bem como os pseudotumores do coração.
2 Estenose Mitral Congênita
“Clinica Cirúrgica Alipio Correia Netto”.
Zerbini EJ, Ed.Sarvier, São Paulo - SP, 1974, 3o. vol, pag. 779-81
Zerbini EJ, Gregori Jr. F, Verginelli G e Marcial MB
Os autores salientam aspectos desta anomalia rara, cuja incidência é de 0.6%. Comentam sua associação a outras patologias, tais como fibroelastose. Persistência do canal arterial, estenose aórtica, coarctação da aorta e comunicação interventricular. Chamam a atenção para seus aspectos clínicos e laboratoriais à luz de sua fisiologia. São abordados os aspectos prognósticos e enfatizado o tratamento cirúrgico, onde preconizam a substituição valvar, muito embora seja problemática dado o tamanho reduzido do ventrículo esquerdo.
3. Deformidades do Arco Aórtico
“Clínica Cirúrgica Alípio Correia Neto”.
Zerbini EJ, Ed. Sarvier, São Paulo - SP, 1974, 3o. vol, pag. 800-6
Gregori Jr. F, Tsuzuki S, Marcial MB e Garcia D
Os autores apresentam, em primeiro lugar, dados históricos e de incidência. É dada, a seguir, ênfase à sua embriologia e anatomia patológica. Quanto ao quadro clínico, são relatados principais sinais e sintomas, acompanhados de avaliação física e de exames complementares. Finalizam salientando as técnicas, quer paliativas, quer corretivas, do tratamento cirúrgico.
4 Pós-Operatório em Cirurgia Cardíaca
“Clínica Cirúrgica Alípio Correia Netto”
Zerbini EJ, Ed. Sarvier, São Paulo - SP, 1974, 3o. vol, pag. 473-81
Bittencourt D, Marcial MB e Gregori Jr. F
São apresentadas as condutas que devem ser seguidas no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Inicialmente, são comentados aspectos gerais da fisiopatologia do pós-operatório, no tocante ao: trauma cirúrgico geral, trauma cirúrgico sobre a musculatura cardíaca e influência do trauma cirúrgico do aparelho respiratório. Com relação aos cuidados pós-operatórios propriamente ditos, é chamada atenção para a avaliação hemodinâmica, balanço sanguíneo e de líquidos, função respiratória, equilíbrio metabólico e administração de líquidos. Os autores finalizam abordando as complicações mais freqüentes (síndrome de baixo débito, hemorragias, tamponamento cardíaco, insuficiência renal aguda, desvios ácido-básicos, arritmias), sob o ponto de vista de diagnóstico e terapêutica.
5 Divertículos Congênitos do Coração
“Clínica Cirúrgica Alípio Correia Netto”
Zerbini EJ, Ed. Sarvier, São Paulo - SP, 1974, 3o. vol, pag. 788-91
Bittencourt D, Gregori Jr. F e Marcial MB
Essas malformações raras e distintas de outras patologias saculares do coração são apresentadas pelos autores, inicialmente, quanto aos seus aspectos de origem, localização, e associação a outras patologias. A seguir, são descritas suas características anatomopatológicas, clínicas e de exames subsidiários. São analisadas, também, suas complicações e os autores finalizam abordando o tratamento, enfatizando o cirúrgico como única chance para cura ou prolongamento de sobrevida.
6 Transposição dos Grandes Vasos da Base
“Clínica Cirúrgica Alipio Correia Netto”
Zerbini EJ, Ed. Sarvier, São Paulo - SP, 1974, 3o. vol, pag. 603-13
Bittencourt D, Gregori Jr. F e Marcial MB
Esta anomalia de rotação, conseqüência de má septação tronco-conal, é abordada neste capítulo, inicialmente, nos seus aspectos histórico, embriológico e anatômico. Em seguida, são apresentadas suas características fisiopatológicas, clínicas e de exames complementares. Os autores finalizam enfatizando o tratamento cirúrgico, com suas várias técnicas de correção, de acordo com a classificação da transposição.
7 Dupla Via de Saída do Ventrículo Direito e Esquerdo, Direito e Dupla Via de Saída do Ventrículo Esquerdo.
“Clínica Cirúrgica Alípio Correia Netto”
Zerbini EJ, Ed. Sarvier, São Paulo - SP, 1974, 3o. vol, pag. 538-41
Gregori Jr F e Marcial MB
Os autores apresentam a definição e classificação desta rara anomalia congênita, apontando as características de cada grupo. Mencionam seus aspectos clínicos e de exames complementares, tais como radiografia e vectocardiografia, salientando que os detalhes anatômicos só são dados pela cineangiocardiografia. Finalizam mostrando os critérios de indicação cirúrgica e enfatizam que o tratamento de escolha é o cirúrgico, com relativo sucesso nos dias atuais.
8 Bases Embriológicas do Coração e Grandes Vasos
“Clínica Cirúrgica Alipio Correia Netto”
Zerbini EJ, Ed. Sarvier, São Paulo - SP, 1974, 3o. vol
Ebaid M e Gregori Jr. F
São apresentadas todas as etapas da evolução do sistema cardiocirculatório dos primeiros dois meses de vida embrionária quando, então, este está quase totalmente desenvolvido.
As maiores alterações estão voltadas para a formação dos septos interatriais e interventriculares primitivos, assim como a septação helicoidal do tronco arterial comum. Alémdisso é chamada a atenção para a involução de parte de uma das aortas primitivas e de alguns de seus arcos culminando, assim com o estabelecimento da morfofisiologia definitiva do coração e grandes vasos.
9 Pós-Operatório em Cirurgia Cardíaca
“Cirurgia, Diagnóstico e Terapêutica”
Gonçalves EL, Ed. Sarvier, São Paulo - SP, 1979, pag. 37-40
Marcial MB e Gregori Jr. F
São apresentadas as condutas que devem ser seguidas no pós-operatório de cirurgia cardíaca. Inicialmente, são comentados aspectos gerais da fisiopatologia do pós-operatório, no tocante ao: trauma cirúrgico geral, trauma cirúrgico sobre a musculatura cardíaca e influência do trauma cirúrgico do aparelho respiratório. Com relação aos cuidados pós-operatórios propriamente ditos, é chamada atenção para a avaliação hemodinâmica, balanço sanguíneo e de líquidos, função respiratória, equilíbrio metabólico e administração de líquidos. Os autores finalizam abordando as complicações mais freqüentes (síndrome de baixo débito, hemorragias, tamponamento cardíaco, insufici6encia renal aguda, desvios ácido-básicos, arritmias), sob o ponto de vista de diagnóstico e terapêutica.
10 Transposição dos Grandes Vasos da Base
”Cirurgia, Diagnóstico e Terapêutica”
Gonçalves EL, Ed. Sarvier, São Paulo - SP, 1979, pag. 167-8
Marcial MB e Gregori Jr. F.
Esta anomalia de rotação, conseqüência de má septação tronco-conal, é abordada neste capítulo, inicialmente, nos seus aspectos histórico, embriológico e anatômicos. Em seguida, são apresentadas suas características fisiopatológicas, clínicas e de exames complementares. Os autores finalizam enfatizando o tratamento cirúrgico, com suas várias técnicas de correção, de acordo com a classificação da transposição.
11 Estenose Mitral Congênita
“Cirurgia, Diagnóstico e Terapêutica”
Gonçalves EL, Ed. Sarvier, São Paulo - SP, 1979, pag. 223-4
Gregori Jr. F e Marcial MB
A estenose mitral congênita é uma anomalia rara, representando aproximadamente 0.6% dentre todas as cardiopatias congênitas. Vem em geral acompanhada de outras malformações cardiovasculares. A mortalidade alta e precoce da estenose mitral congênita leva à indicação cirúrgica o mais cedo possível.
12 Divertículos Congênitos do Coração
“Cirurgia, Diagnóstico e Terapêutica”
Gonçalves EL, Ed. Sarvier, São Paulo - SP, 1979, pag. 227-8
Gregori Jr. F e Marcial MB
Os divertículos congênitos do coração são malformações raras e distintas de outras patologias seculares do coração, como os aneurismas e os divertículos adquiridos. Podem ser musculares ou fibrosos, ou seja, originários da musculatura, ou do esqueleto fibroso do coração. Estes últimos comprometem, em geral, as valvas aórtica e mitral, já que se originam do anel valvar, na maioria das vezes, sendo sua origem discutida.
13 “Cor Triatriatum”
“Cirurgia, Diagnóstico e Terapêutica”
Gonçalves EL, Ed. Sarvier, São Paulo - SP, 1979, pag. 221-2
Marcial MB e Gregori Jr. F
Após a definição de divertículo cardíaco, os autores descrevem as duas modalidades mais freqüentes, quais sejam os divertículos do esqueleto fibroso e os divertículos musculares. Os métodos de diagnóstico são discutidos, assim como o tratamento para cada um dos diferentes tipos de anomalia congênita.
14 Aneurismas dos Seios da Valsava
“Cirurgia, Diagnóstico e Terapêutica”
Gonçalves EL, Ed. Sarvier, São Paulo - SP, 1979, pag. 229-31
Gregori Jr. F e Marcial MB
Os diversos tipos de aneurismas dos seios de valsava são analisados, conforme sua localização e forma de exteriorização clínica. As anomalias mais freqüentes associadas aos mesmos são discutidas. A seguir, os métodos de diagnóstico clínico e angiográfico são analisados e suas atividades em cada um dos 7 tipos de aneurismas são discutidos; os locais de origem e de abertura são descritos, assim como as técnicas cirúrgicas para cada um deles.
15 Deformações do Arco Aórtico
“Cirurgia, Diagnóstico e Terapêutica”
Gonçalves EL, Ed. Sarvier, São Paulo - SP, 1979, pag. 225-6
Gregori Jr. F e Marcial MB
As deformidades do arco aórtico são patologias decorrentes de uma má formação embriológica. Múltiplas são as formas em que estas deformidades se apresentam, sendo, portanto, diverso o quadro clínico. Essas malformações podem não só comprometer os sistemas cardiocirculatório e pulmonar, levando o paciente à insuficiência cardíaca, como também produzir compressão de órgãos mediastinais (esôfago e traquéia) com disfagia e/ou dispnéia. Correspodem a 1% dentre todas as cardiopatias congênitas.
16 Doença da Valva Mitral
“Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Pediátrica”
Croti UA, Mattos SS, Pinto VC e Aiello VD
Ed. Roca, São Paulo – SP, 2008
ISBN: 978-85-724-1749-5
Atik F, Gregori Jr. F, Rocha M e Silva SS
Neste capítulo discorremos mais sobre a cirurgia reconstrutora da valva mitral em pacientes com doenças adquiridas. Abordamos os aspectos da morfologia valvar e apresentamos as principais técnicas operatórias empregadas para a correção dos defeitos do aparelho subvalvar e cúspides.
Uma tabela é apresentada mostrando todos os tipos de anuloplastia para a correção da dilatação do anel valvar mitral: plicatura com suturas, com tecido de sustentação e com próteses.
17 Correção Cirúrgica da Insuficiência Mitral e Tricúspide
“Cardiologia. Livro-Texto da Sociedade Brasileira de Cardiologia”
DePaola, Barbosa MM e Guimarães JI
Ed. Manole Ltda, São Paulo, 2012
ISBN 978-85-204-3190-0
Pomerantzeff PM, Gregori Jr. F e Mendonça JT
Inicialmente são abordados os aspectos etiológicos. Em seguida são descritas as alterações anatomo-patológicas da valva mitral de acordo com a classificação de Carpentier. Como foco principal a anuloplastia mitral é apresentada citando-se o anel de Cosgrove, de Gregori, a anuloplastia com fita de pericárdio bovino e a técnica do “duplo teflon” semelhante a ressecção retangular de Merendino. Duas técnicas são discutidas para a a correção da insuficiência tricúspide duas técnicas são discutidas: a anuloplastia de DeVega e a “bicuspidização”da valva.
18 Doença da valva mitral
“Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Pediátrica” 2ª. Edição
Croti UA, Mattos SS, Pinto Jr. WC e Aiello VD, Moreira VM
Ed. Roca Ltda, São Paulo, p.761-82, 2012
Atik FA, Gregori Jr. F, Rocha MG e Silva SS
19 Conservative Management of Mitral Insufficiency. An Alternative Approach
19 Conservative Management of Mitral Insufficiency. An Alternative Approach
Cardiac Valves Plastic Procedures. In “Cardiac Surgery”. A Commitment to
Science, Technology and Creativity. Edition 2012 ISBN: 980-953-307-957-3
Gregori Jr. F
Editora Europea de Livro de Cirurgia Cardíaca
ISBN 980-953-307-957-3
ISBN 980-953-307-957-3
Rijeka, Croatia, 2012
Miguel Angel Maluf, Paulo R.B. Evora e Fernando A. Atik