Artigos indexados em revistas científicas indexadas no Medline, ISI e/ou Excerpta Médica, - no Scielo e/ou Lilacs.
Notas:
1. Fatores de impacto foram estabelecidos de acordo com Journal Citation Reports (JCR) – 2011, divulgada em junho de 2012.
2. Fontes de indexação das revistas foram estabelecidas com base no ano de 2012, independente do ano de publicação do artigo.
3. É uma classificação feita pela CAPES dos veículos utilizados pelos programas de pós-graduação para a divulgação da produção intelectual de seus docentes e alunos, cujo objetivo é atender às necessidades específicas da avaliação da pós-graduação realizada por esta agência. Essa classificação é feita por 44 comissões de consultores, cada qual focalizando um conjunto específico de áreas do conhecimento, e se baseia nas informações fornecidas pelos programas, por meio de Coleta de Dados/Capes, sobre os trabalhos publicados por seus docentes e discentes. Anualmente, cada comissão analisa a lista de veículos (periódicos, revistas...) citadas pelos programas de sua área, referentes às publicações.
A estratificação da qualidade dessa produção é realizada de forma indireta. Dessa forma, o Qualis afere a qualidade dos artigos e de outros tipos de produção, a partir da análise da qualidade dos veículos de divulgação, ou seja, periódicos científicos e anais de eventos.
A classificação de periódicos e eventos é realizada pelas áreas de avaliação e passa por processo anual de atualização. Esses veículos são enquadrados em estratos indicativos da qualidade – A1, o mais elevado; A2; B1; B2; B3; B4; B5; C – com peso zero.
Note-se que o mesmo periódico, ao ser classificado em duas ou mais áreas distintas, pode receber diferentes avaliações. Isto não constitui inconsistência, mas expressa o valor atribuído, em cada área, à pertinência do conteúdo veiculado. Por isso, não se pretende com esta classificação que é específica para o processo de avaliação de cada área, definir qualidade de periódicos de forma absoluta.
1 Ação Profilática de Epicilina no Pós-operatório em Cirurgia Cardíaca
Gregori Jr. F, Marcial MB, Verginelli G e Zerbini EJ
Rev Bras Clin Terap 2:415-18, 1973
ISSN: 0100-3232
Qualis: B5 para Medicina III
Indexado em: LILACS
Continua como: Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica
A ação antibiótica da Epicilina foi estudada no período pós-operatório de 27 pacientes submetidos a cirurgia cardíaca. Dezenove pacientes não apresentaram sinais clínicos e laboratoriais de processo infeccioso. Seis pacientes tiveram infecção moderada e um faleceu em conseqüência de infecção intestinal.
2 Variações do Magnésio Plasmático em Pacientes Submetidos a Circulação Extracorpórea
Nakiri K, Gregori Jr. F, Marcial MB, Lemos PCP, Verginelli G. e Zerbini EJ
Arq Bras Cardiol 27:497-503, 1974
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Sendo o magnésio um elemento importante em reações enzimáticas, inclusive nas da musculatura cardíaca, procuramos estudar as variações de seu nível plasmático nas cirurgias cardíacas com circulação extracorpórea. Em 15 pacientes estudados relacionamos as variações da magnesemia com o estado pré-operatório, tipo de perfusato, duração da circulação extracorpórea e níveis plasmáticos do íon potássio.
O uso prolongado de diurético no pré-operatório e o tempo maior de circulação extracorpórea propiciaram a hipomagnesemia. O aparecimento de arritmias no pó-operatório esteve relacionado com níveis baixos de magnésio plasmático e a lenta recuperação dos valores normais que ocorreu nas perfusões com diluição
3 Tratamento Cirúrgico da Insuficiência Coronariana
Oliveira SA, Gregori Jr. F e Zerbini EJ
Rev Bras Clin Terap 3:87-92, 1974
ISSN: 0100-3232
Qualis: B5 para Medicina III
Indexado em: LILACS
Continua como: Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica
Continua como: Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica
Apresentamos o resultados cinecoronariográficos de 188 pacientes nos quais haviam sido realizadas 331 anastomoses aorto coronarianas com veia safena, encontrando-se 287 (86.7%) pérvias. A evolução clínica em 629 pacientes controlados entre três e 52 meses mostrou que 85.8% tornaram-se assintomáticos após a operação.
Apesar do curto tempo de pós-operatório, os bons resultados pareceram ser definitivos.
4 Aspectos Atuais da Cirurgia Cardíaca
Stolf NAG e Gregori Jr. F
Rev Bras Clin Terap 3:97-100, 1974
ISSN: 0100-3232
Qualis: B5 para Medicina III
Indexado em: LILACS
Continua como: Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica
Mostramos a rápida evolução da cirurgia cardíaca e suas metas expandindo-se com a evolução das ciências básicas, ficando difícil definir, precisamente suas perspectivas.
Comentamos sobre os vários tipos de operações congênitas, coronarianas e valvulares chamando a atenção para a utilização da válvula de Dura-Mater conservada em Glicerina.
5 Fístula Aorto-Átrio Direito Associada à Insuficiência da Valva Aórtica. Tratamento Cirúrgico de Emergência
Marcial MB, Gregori Jr. F, Lemos MG, Lemos PCP, Arie S, Ebaid M, Verginelli G e Zerbini EJ
Arq Bras Cardiol 27:197-200, 1974
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Apresentamos um caso de ruptura de Aneurisma do Seio de Valsalva Direito em Átrio Direito. Estas lesões levaram o paciente ao choque cardiogênico que, somente foi solucionado com o fechamento cirúrgico da comunicação e a substituição da valva aórtica.
.
6 Tratamento Cirúrgico da Coarctação da Aorta. Análise de 165 Casos
Gregori Jr. F, Carvalho RG, Gomes DM, Marcial MB, Ebaid M, Verginelli G e Zerbini EJ
Arq Bras Cardiol 28:159-61, 1975
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Para a correção cirúrgica da coarctação da aorta, as principais técnicas empregadas foram a anastomose término-terminal (62.4%), interposição de tubos plásticos (30.9%) e de enxertos homólogos (4.2%). A mortalidade imediata foi de 3.63% e a tardia 3.03%. As complicações pós-operatórias foram o hemotórax, a hipertensão arterial paradoxal e a síndrome de baixo debito cardíaco. No pós-operatório tardio as complicações relacionadas com a anastomose foram: recorrência da coarctação em dois casos e persistência da hipertensão arterial em 38 casos (23.4%)
Relativamente aos enxertos foram as seguintes complicações: enxerto homológo – 42.5%, Teflon/Dacron – 2.9%. Com as anastomoses término-terminais – 1.9%.
7 Divertículo Congênito de Ventrículo Esquerdo. Aspectos Clínicos e Hemodinâmicos
Ebaid M, Gregori Jr. F, Bittencourt D, Fujioka T, Macruz R, Moffa P e Decourt LV
Arq Bras Cardiol 28:213-9, 1975
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Neste trabalho apresentamos os aspectos clínicos e hemodinâmicos de um paciente portador de divertículo congênito do ventrículo esquerdo associado a defeitos na linha média – diafragma e parede tóraco-abdominal (Síndrome de Cantrell), tratado, cirurgicamente com sucesso.
A cirurgia consistiu na ressecção do divertículo e correção da hérnia umbilical.
O paciente evoluiu sem intercorrências
8 Ruptura do Coração por Traumatismo Fechado do Tórax: Relato de 4 Casos Operados.
Gregori Jr. F, Aun F, Okagawa T, Oliveira SA, Kallás E, Marcial MB, Stolf NAG, Verginelli G e Zerbini EJ
Rev Bras Med 32:218-20, 1975
ISSN: 0034-7264
Qualis: B3 para Medicina III
Indexado em: LILACS, Scopus
Os traumas torácicos fechados podem levar a lesões importantes do coração que vão desde a contusão miocárdica até a ruptura de artérias coronárias, cúspides valvares, músculo papilar, septo interventricular, grandes vasos e câmaras cardíacas. Apresentamos quatro casos, dois dos quais com ruptura de ventrículo direito e ruptura de ventrículo esquerdo – os primeiros da literatura com evolução satisfatória.
9 Correção Cirúrgica da Coarctação da Aorta em Crianças Abaixo de 10 Anos de Idade
Carvalho RG, Gregori Jr. F, Broffman PR, Marcial MB, Oliveira SA Atik E e Zerbini EJ
Rev Bras Med 32:258-60, 1975
ISSN: 0034-7264
Qualis: B3 para Medicina III
Indexado em: LILACS, Scopus
Foram analisados 62 pacientes. A patologia associada mais freqüente foi a Persistência do Canal Arterial seguida da Comunicação Interventricular. A técnica cirúrgica mais empregada foi a anastomose término-terminal. A mortalidade imediata foi de 8% e a complicação mais freqüente a hipertensão paradoxal.
10 Avaliação da Abertura Valvar na Estenose Mitral. Estudo Comparativo e Ecocardiográfico – Cirúrgico
Armelin E , Gregori Jr. F, Mady C , Macruz R, Winter HE, Camargo PR, Galiano N, Arie S, Delnero Jr. E e Pileggi F
Rev Hosp Clin Fac Med S Paulo, 31:96-8, 1976
SSN: 1807-5932
Fator de Impacto – JCR: 2.058
Qualis: B1 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Continua como: Clinics
Estudamos através de traçados ecocardiográficos pré-operatórios e da aferição direta no ato cirúrgico, o grau máximo de abertura de aparelho valvar mitral em 10 pacientes portadores de estenose mitral. Concluímos que os dados obtidos pelos dois métodos eram, significativamente, iguais. Portanto, o ecocardiograma módulo M tornou-se um instrumento importante na avaliação pré-operatória dos pacientes portadores de estenose mitral.
<!-- 11 Successful Repair of Left Ventricular Rupture Due to Blunt Trauma.
A Case Report
A Case Report
Aun F, Marques EF, Stolf NAG, Gregori Jr. F , Verginelli G, Zerbini EJ e Paula W
Rev Hosp Clin Fac Med S Paulo, 30:222-4 , 1975
ISSN: 1807-5932
Fator de Impacto – JCR: 2.058
Qualis: B1 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Continua como: Clinics
Relatamos um caso de ruptura de ventrículo esquerdo secundário a um trauma torácico não penetrante, tratado cirurgicamente com sucesso. O trauma foi secundário a um acidente automobilístico o que causou um tamponamento cardíaco. No ato cirúrgico observou-se ruptura ventricular próxima ao terço médio da artéria descendente anterior que foi suturada com dois pontos em U de “catgut” crômico seguido de uma sutura contínua. O paciente evoluiu bem, com sinais eletrocardiográficos de infarto de parede anterior.
<!--[ 12 Comprometimento Miocárdico na Meningite Meningocócica
Gregori Jr. F, Ebaid M, Mady C, Gregori SMB, Marcial MB, Verginelli G, Sawada M e Rossi VC
Arq Bras Cardiol 29:189-91, 1976
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Nos anos de 1974 a 1976 havia uma epidemia de meningite meningocócica em São Paulo com inúmeras crianças internadas em hospitais da capital. Pouquíssimas publicações relatadas, até então mostravam o comprometimento miocárdico na meningite meningocócica. Ebaid e colaboradores relataram dois casos mostrando este fato em nosso meio em 1974. Estudos da incidência de comprometimento cardíaco até então não haviam sido relatados. Apresentamos um estudo de 74 pacientes internados no Hospital Infantil Candido Fontoura, em São Paulo. Percebemos a oportunidade impar de realizar RX de tórax e eletrocardiograma em todos e encontramos os seguintes achados: Alterações do ECG, principalmente, na repolarização ventricular em 35% dos casos e aumento da área cardíaca ao Rx em 13%, apesar de apenas um paciente apresentar quadro clínico de insuficiência cardíaca.
A patogenia do processo deve estar relacionada com a liberação de toxinas, responsáveis pela miocardite intersticial aguda.
<!--[ 13 Tratamento Cirúrgico da Estenose Supra Aórtica
Fujimoto LK, Marcial MB, Gregori Jr. F, Verginelli G, Mady C, Galiano M, Macruz R, Oliveira AS e Zerbini EJ
J Bras Med (supl.especial)., 26:126 - 31, 1976
ISSN: 0047-2077
Qualis: B4 para Medicina III
Indexado em: LILACS
Seis pacientes foram estudados. A presença de aneurisma do seio de valsava em três, o fator familiar presente em dois e o bom resultado tardio em quatro deles na forma localizada da doença foram ressaltados nesta revisão. O diagnóstico clínico não efetuou-se em nenhum caso já que a ausculta não diferia de estenose aórtica. O tratamento cirúrgico constituiu na ampliação da zona estenótica por placa de Teflon. Um paciente portador da forma hipoplásica faleceu no pós-operatório imediato. Os demais portadores de estenose aórtica supra-valvar localizada tiveram boa evolução imediata e tardia.
<!--[ 14 Tratamento Cirúrgico das Anomalias do Arco Aórtico
Gregori Jr. F, Marcial MB, Curi N, Verginelli G, Arie S, Oliveira SA, Ebaid M, e Zerbini EJ
Arq Bras Cardiol 29:107-12, 1976
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, ISI, Scopus
As deformidades do arco aórtico foram tratadas, cirurgicamente em cinco pacientes. Foram classificados conforme a sintomatologia em dois grupos: grupo 1 em que o sintoma principal foi a disfagia e grupo 2, a insuficiência cardíaca.
No grupo 1 a técnica baseou-se na descompressão do esôfago e traquéia, sendo a secção do ligamento arterioso em um e da artéria subclávia direita em outro e a secção da aorta de menor calibre do duplo arco aórtico em dois casos.
O outro paciente do grupo 2 tratava-se de um caso de uma interrupção do arco aórtico tipo A da classificação de Celoria e Patton e foi utilizada uma técnica inédita, a secção distal da artéria subclávia esquerda, que era bem desenvolvida, anastomosando-a (término-terminal) com a aorta descendente.
15 Estudo Comparativo da Influência do Dipiridamol e do Ácido Acetilsalicílico Solubilizado na Adesividade Plaquetária
Gregori Jr. F, Gomes OM, Langer B , Bittencourt D, Wolosker M, Verginelli G,
Yoshida LU e Zerbini EJ
Yoshida LU e Zerbini EJ
Rev Bras Clin Terap 6:385-7, 1977
ISSN: 0100-3232
Qualis: B5 para Medicina III
Indexado em: LILACS
Continua como: Revista da Sociedade Brasileira de Clínica Médica
Estudamos as variações da atividade plaquetária, tempo de recalcificação do plasma, tempo de protrombina em 20 voluntários normais.
Houve alteração significativa da adesividade plaquetária somente no grupo do Dipiridamol. O tempo de protrombina não apresentou variações, significativas nos dois e o tempo de recalcificação mostrou variações, somente no grupo que recebeu AAS endovenoso.
<!--[ 16 Comissurotomia Mitral com Circulação Extracorpórea. Resultados Imediatos
Peixoto RS, Gregori Jr. F, Silva SS, Façanha L, Wanderley WR, Kreling PA e Canesin O.
Arq Bras Cardiol 36:131-2, 1976
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Apresentamos os resultados de 41 pacientes submetidos a comissurotomia e/ou papilotomia com circulação extracorpórea. A insuficiência tricúspide funcional era presente em 14 (34%).
A mortalidade hospitalar foi de 2.4% (1 caso) e houve uma complicação neurológica transitória.
<!--[ 17 Tratamento Cirúrgico da Insuficiência Coronária. Evolução Imediata
Gregori Jr. F, Peixoto RS, Silva SS, Façanha LA, Kreling PA, Canesin O,Wanderley WR e Werner W
Arq Bras Cardiol 30:47-9, 1977
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Este é o primeiro trabalho publicado após minha chegada a Londrina. Trata-se da experiência inicial no tratamento cirúrgico da insuficiência coronária em um iniciante Serviço de Cirurgia Cardíaca com mortalidade imediata de causas cardíacas de 6,3% e quando se utilizou proteção miocárdica, de 5,3%.
18 Avaliação Hemodinâmica da Função Ventricular Esquerda Pré e Pós-Operatória nas Substituições ValvaresGregori Jr. F, Peixoto RS, Silva SS, Façanha LA, Kreling PA, Canesin O, Wanderley WR e Werner W
Arq Bras Cardiol 30:399-404, 1977
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Quarenta e dois pacientes submetidos a substituição valvar foram estudados, hemodinamicamente no pré e pós-operatório (grupo 1), através da análise do Índice Sistólico, Fração de Ejeção e Velocidade Média de Encurtamento Circunferencial.
Grupo 1 – Pacientes que sobreviveram ao tratamento cirúrgico (29)
Grupo 2 – Pacientes que faleceram em síndrome de baixo débito cardíaco (13).
No grupo 1, quinze pacientes apresentaram índices normais no pré-operatório e 14 apresentaram um ou mais índices alterados. Os resultados pós-operatórios não mostraram elevação dos três índices no pós-operatório.
No grupo 2 (13 óbitos) apenas em três (23%) os três índices estavam normais no pós-operatório
19 Avaliação Hemodinâmica Tardia de Valva de Dura-Mater em Posição Mitral
Gregori Jr. F, Peixoto RS, Silva SS, Façanha LA, Kreling PA, Canesin O, Wanderley WR e Werner W
Arq Bras Cardiol 31:13-6, 1978
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
A valva de Dura-Mater estava sendo empregada no Serviço de Cirurgia Cardíaca do Hospital Evangélico de Londrina desde 1973.
Com a finalidade de analisar o funcionamento das próteses foram re-estudados 23 pacientes em repouso e através do estudo hemodinâmico os gradientes transvalvares obtendo-se os seguintes resultados:
1 – Em setenta e cinco por cento dos pacientes as próteses eram competentes.
2 – Trinta e quatro por cento das próteses apresentavam estenoses sendo os achados, mais freqüentemente, encontrados nas próteses menores (24 e 26).
3 – Em quase 9% (2 casos) havia refluxo transvalvar e correspondiam aos casos com grandes gradientes transvalvares.
Recebemos críticas por estes resultados tendo sido alegado que estas estenoses tinham relação com o modo de confecção da válvula, que, na época eram feitas nos próprios Serviços.
Posteriormente, passamos a estudar, hemodina-micamente os pacientes na alta hospitalar e depois, tardiamente, observando início de estenose já com dois anos de pós-operatório. Os resultados foram apresentados no Congresso da “International Society for Cardiovascular Surgery” em Tókio-Japão em 1977.
20 Avaliação Hemodinâmica dos Implantes de Artéria Mamária
Gregori Jr. F, Oliveira SA, Verginelli G, Bittencourt P, Macruz R, Pileggi F, Arie S, Galiano N, Armelin E, Silva SS, Peixoto RS e Zerbini EJ
Rev Col Bras Cir 5:307-12, 1978
ISSN: 0100-6991
Qualis: B1 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Scopus
Apresentamos os resultados hemodinâmicos da Cirurgia de Revascularização Indireta do miocárdio através do Implante intra-miocárdico de artéria mamária interna (Cirurgia de Vineberg).
Quando bem indicada (lesões obstrutivas críticas das artérias coronárias num miocárdio sem fibrose) a cirurgia apresentou boa perviabilidade e boa efetividade. (melhora da contratilidade miocárdica).
21 Avaliação Hemodinâmica Tardia da Valva de Dura-Mater em Posição Mitral e Aórtica
Gregori Jr. F, Peixoto RS, Silva SS, Façanha LA, Kreling PA, Canesin O, Wanderley WR e Vasconcelos AQ
Rev Col Bras Cir, 5/6:147-53, 1978
21
ISSN: 0100-6991
Qualis: B1 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Scopus
Estudamos 42 pacientes portadores de valva Dura-Mater conservada em Glicerina, obtendo os seguintes resultados.
Mitrais:
1 - Dezoito (19.2%) apresentavam suas válvulas competentes e não estenosantes
2 – Sete (26.9%) apresentaram estenose de sua bioprótese em posição mitral (em cinco, anel 24, e em dois, anel 26)
3 – Dois (7.6%) apresentaram insuficiência mitral aos oito e 18 meses de evolução pós-operatória
Aórticos:
1 - Nove (56,2%) apresentaram válvulas normais
2 – Quatro (25%), estenosantes (duas com anel 24, uma com 20 e uma com 18)
3 – Regurgitação severa foi encontrada em um paciente (6.35%). Ao mesmo tempo, apresentava gradiente transvalvar de 50 mmHg
22 Avaliação Pós-Operatória dos Pacientes Submetidos a Ressecção dos Aneurismas Ventriculares
Gregori Jr. F, Peixoto RS, Silva SS, Façanha LA, Kreling PA, Canesin O, Wanderley WR e Ribeiro IA
Arq Bras Cardiol 32:25-9, 1979
.
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Dez pacientes foram reavaliados, hemodinamicamente, através da “Velocidade Média de Encurtamento Circunferencial” (VMEC) e da “Velocidade Média de Encurtamento Segmentar” (VMES) – índice por mim criado para ser empregado na Dissertação do Mestrado.
Houve melhora pós-operatória da contratilidade da parede anterior VMESA) em oito casos, e piora da contratilidade posterior em seis casos.
23 Algumas Características do Estudo do Estreptococo na Fase Aguda da Doença Reumática em Nosso Meio
23 Algumas Características do Estudo do Estreptococo na Fase Aguda da Doença Reumática em Nosso Meio
Kreling PA, Gregori Jr. F, Ribeiro IA, Façanha LA, Canesin O, Peixoto RS e Silva SS
Rev Ass Med Bras 24:391-4, 1978
ISSN: 0104-4230
Fator de Impacto – JCR: 0.771
Qualis: B3 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Em pacientes portadores de doença reumática aguda, observamos que 39% dos estreptococos isolados na orofaringe eram do tipo beta-hemolítico (29% tipo A e 71.6% tipo B). Oitenta por cento do tipo A na doença reumática aguda era do tipo T, X e U (poliespecíficos). Vinte e cinco por cento era do tipo 3, 13, B3264 e 14 (monoespecíficos).
24 Avaliação Hemodinâmica da Valva de Dura-Mater em Posição Aórtica
Peixoto RS, Gregori Jr. F, Silva SS, Façanha LA, Canesin O, Kreling PA, Ribeiro IA e Wanderley WR
Arq Bras Cardiol 32:299-302, 1979
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Estudamos 20 pacientes com valva aórtica substituída por bioprótese de Dura-Mater.
Os pacientes foram avaliados, hemodinamicamente com tempo de pós-operatório de três a 41 meses (média = 13 meses). Doze (60%) apresentaram próteses competentes sem importantes gradientes transvalvares aórticos. Quatro (30%) apresentaram estenose valvar importante.
25 Suporte Circulatório no Pós-Operatório de Cirurgia Cardíaca. Novo Método de “By-pass” Átrio Esquerdo – Artéria Femural
Peixoto RS, Gregori Jr. F, Canesin O, Wanderley WR, Werner W, Martinez Fo. G, Cordeiro J e Saiz LE
Arq Bras Cardiol 35:221-4, 1980
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Descrevemos um novo método de “by-pass” átrio esquerdo – artéria femural. Através da veia femural comum é introduzido um tubo de polietileno de um quarto de polegada até o átrio direito, passando lateralmente ao tubo da veia cava inferior e através de pequena incisão na “fossa ovalis” até o átrio esquerdo. O retorno arterial é feito pela artéria femural, na virilha junto a veia femural comum, estabelecendo-se o “by-pass” (consegue-se até cinco litros por minuto). Com isto o tórax pode ser fechado e o paciente pode ser encaminhado à Unidade de Terapia Intensiva. Este sistema foi empregado em três pacientes nos quais foram conseguidas condições hemodinâmicas adequadas, sem complicações neurológicas, pulmonares ou renais.
26 Valvoplastia Mitral. Resultados Imediatos
Gregori Jr. F, Peixoto RS, Canesin O, Martinez Fo. G, Cordeiro J, Wanderley WR, Werner W e Saiz LE
Arq Bras Cardiol 35:331-4, 1980
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Trata-se da primeira publicação sobre plástica valvar mitral após estagiar no Hospital Broussais, da Universidade de Paris, Serviço Professor Charles Dubost, na época.
Iniciamos a nossa experiência com cirurgia reconstrutora da valva mitral seguindo as técnicas de Carpentier assim que chegamos ao Brasil no mesmo ano (1979) e os primeiros resultados foram apresentados no ano seguinte (1980).
Treze pacientes reumáticos foram operados com um óbito. Cinco pacientes apresentavam insuficiência mitral pura, três dupla lesão e cinco, estenose (dois com calcificação importante e três desenvolveram insuficiência mitral pós comissurotomia e papilotomia). Foi realizada anuloplastia com anel de Carpentier em todos os casos.
A evolução clínica, hemodinâmica e/ou ecocardiográfica foi satisfatória exceto em um paciente, submetido a plicatura da cúspide anterior (este procedimento, posteriormente, foi definitivamente, eliminado do nosso arsenal técnico).
27 Nova Técnica Reconstrutora na Insuficiência Valvar Mitral por Ruptura das Cordas Tendíneas
Gregori Jr., Façanha LA, Silva SS, Miguita LC, Ribeiro IA, Goulart ML, Campos M e Sahão ES
Arq Bras Cardiol 37:111-4, 1981
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Esta é a minha primeira técnica original em cirurgia reconstrutora da valva mitral. Foi aplicada, em um paciente, e consiste na feitura de uma neo-corda a partir de um retalho de tecido da cúspide anterior, preso ao seu bordo livre e suturado ao músculo papilar de onde saem as cordas rotas. A anuloplastia mitral neste caso foi realizada com a prótese de Carpentier e um encurtamento de cordas foi associado, também seguindo a técnica de Carpentier, (sepultamento da corda alongada intra-papilar). A nova técnica somente deve ser aplicada quando a cúspide anterior da valva mitral for de dimensões bastante desenvolvidas.
28 Dois Anos de Experiência com as Plastias da Valva Mitral
Gregori Jr. F, Silva SS, Ribeiro IA, Kreling PA, Façanha LA, Campos MM, Goulart ML, Miguita LC, Gois LE, Ochiro L, Takeda RT, Gois AB e Siqueira JE
Arq Bras Cardiol 30:263-7, 1982
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
É a nossa primeira publicação dos resultados a médio prazo da reconstrução valvar mitral, introduzida no Brasil como tratamento rotineiro.
Foram estas as técnicas empregadas em 37 pacientes. Anuloplastia a Carpentier (32), anuloplastia a Wooler (3) ressecção parcial de cúspides, secção de cordas retráteis, fechamento de orifício na cúspide anterior, encurtamento de cordas e feitura de neo-corda.
Trinta e quatro pacientes apresentavam insuficiência mitral, 17 com dupla lesão e três pacientes apresentavam estenose mitral calcificada. Houve um óbito hospitalar (2.8%) e uma reoperação (2.8%). A evolução clínica foi satisfatória em 32 pacientes (91%) e hemodinâmica em 14 de 17 pacientes (82%)
29 Dúvidas na Indicação Cirúrgica da Cerclagem da Artéria Pulmonar
Gregori Jr. F, Takeda RT, Silva SS, Façanha LA, Ribeiro I, Fabiani MA, Galvão G, Rocha FG, Gois LE, Aquino WK, Siqueira JE e Miguita LC
Rev Bras Cir Cardiovasc, 1:1-8 1986
ISSN: 0102-7638
Fator de Impacto – JCR: 1.239
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Desde 1979, empregávamos a “Cerclagem da Artéria Pulmonar” em pacientes com cardiopatias congênitas com hiperfluxo pulmonar e com hipodensenvolvimento pôndero-estatual. Reservávamos a cirurgia corretiva às crianças com idade acima de seis meses e peso superior a 6 kg . O objetivo deste estudo foi apresentar os resultados com a “Cerclagem da Artéria Pulmonar” em 40 pacientes. A cerclagem foi realizada com controle pressórico no tronco da artéria pulmonar, de forma a reduzir a pressão arterial pulmonar de 50% nos acianóticos e de 40% nos cianóticos. Dois pacientes (5%) faleceram no pós-operatório imediato e um óbito tardio ocorreu por broncopneumonia. Houve melhora ao estudo hemodinâmico pós-operatório e melhora no déficit pôndero-estatual.
Os pacientes foram reoperados, posteriormente, para a correção total de modo que, na época preconizamos este como o primeiro passo na correção das cardiopatias em crianças de baixo peso, apenas nos Serviços com movimento cirúrgico rotineiro em cardiopatias congênitas.
30 Sete Anos de Experiência com a Plastia da Valva Mitral
Gregori Jr. F, Takeda RT, Silva SS, Façanha LA, Ribeiro IA, Aquino WK, Hayashi SS, Gois LE, Siqueira JE, Kreling PA, Goulart ML, Fabiani MA, Furlan AI, Miguita LC e Canesin O
Arq Bras Cardiol 47:269-74, 1986
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Os resultados com as plastias da valva mitral introduzidas por nós como rotina em nosso meio, eram aguardados por todos os interessados neste tipo de operação. Assim, já com quase 100 pacientes operados com técnicas conservadoras da valva mitral publicamos a experiência. Em 87 casos, a mortalidade hospitalar mostrava-se baixa e acompanhava os resultados da literatura mundial. A cirurgia reconstrutora evoluiu, realmente com menor mortalidade imediata e tardia quando comparada a substituição valvar.
Dois pacientes (2.1%) faleceram no pós-operatório imediato e dois 2,1%) no tardio. Oito pacientes (8.2%) necessitaram de reoperação para substituição valvar.
Um mês a sete anos depois da operação (média = 4 anos e 2 meses) 80 pacientes (82,5%) estavam na classe funcional I/II e a ausculta mitral foi satisfatória em 74 pacientes (76.3%).
Trinta e oito pacientes foram submetidos ao estudo hemodinâmico e ecocardiográfico com funcionamento satisfatório da valva mitral em 79% dos casos.
31 Um Novo Modelo de Anel Protético para Pacientes com Insuficiência Valvar Mitral. Relato de Dois Casos
Gregori Jr. F, Silva SS, Baba K, Queiroz LT, Takeda RT, Façanha LA, Hayashi SS e Canesin O
Arq Bras Cardiol 50:417-20, 1988
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Apresentamos um novo anel protético para remodelação do anel mitral, aplicado em dois pacientes (8 a 20 anos) com bom resultado pós-operatório. O novo modelo por ser aberto, tem a vantagem de permitir o desenvolvimento normal do anel mitral em crianças e a abordagem subvalvar após sua fixação no anel mitral.
Inferiormente, tem uma retificação na sua parte direita para corrigir a dilatação do anel mitral mais acentuada neste local nos casos de insuficiência mitral.
32 Secção da Aorta Descendente por Traumatismo Fechado do Tórax Tratamento Cirúrgico com Sucesso
Gregori Jr. F, Takeda RT, Moure OM, Silva SS, Isper J, Ferreira TEG, Mocelin AJ, Sahão E e Goulart MLP
Rev Bras Cir Cardiovasc 3:216-9, 1988
ISSN: 0102-7638
Fator de Impacto – JCR: 1.239
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Trata-se da primeira publicação nacional do tratamento cirúrgico com sucesso da secção da aorta torácica descendente por trauma fechado do tórax. O diagnóstico precoce e a rápida intervenção foram fundamentais para o sucesso da operação. O emprego da circulação extracorpórea átrio esquerdo – artéria femural para interposição de um tubo de Dacron contribuiu para a prevenção da paraplegia. O pós-operatório seguiu sem intercorrências.
33 Tratamento Cirúrgico da Insuficiência Mitral em Crianças: Dez anos de Técnicas Reparadoras
Gregori Jr. F, Silva SS, Moure OM, Takeda RT, Façanha LA, Ribeiro IA, Gois LE, Siqueira JE, Gregori TFG, Lopes AG, Kreling PA, Miguita LC, e Cordeiro CO
Rev Bras Cir Cardiovasc 4:202-9, 1989
ISSN: 0102-7638
Fator de Impacto – JCR: 1.239
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Entre Abril de 1979 e Janeiro de 1989, de 71 pacientes com idade entre 4 e 16 anos (média = 11.5), 53 (74,6%) foram submetidos a plastia valvar mitral. A etiologia reumática foi predominante. Foram empregados anéis de Carpentier (41) e de Gregori (10), para correção da dilatação anular da valva mitral insuficiente, além de outros procedimentos sobre as cúspides e o aparelho subvalvar. Não ocorreram óbitos hospitalares e três (5,7%) pacientes foram reoperados. Não ocorreram óbitos tardios exceto um na reoperação. Os pacientes foram estudados, clinicamente, no pós-operatório com tempo médio de cinco anos e foi realizado estudo hemodinâmico, em trinta e dois.
Os autores concluíram que crianças podem ser tratadas por técnicas conservadoras com bons resultados clínicos e hemodinâmicos semelhantes aos adultos e chamaram a atenção para a indicação precoce da operação quando, então, melhores resultados são observados.
34 Nova Técnica Reconstrutora na Insuficiência Mitral por Alongamento das Cordas Tendíneas da Cúspide Anterior. Relato de Caso
Gregori Jr. F, Takeda RT, Façanha LA, Silva SS, Miguita LC, Hayashi SS e Gregori TEF
Arq Bras Cardiol 54:205-9, 1990
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Uma nova técnica de encurtamento de cordas alongadas é apresentada. Através de pequena incisão na cúspide anterior (1 – 3 mm ) próximo ao bordo livre, a corda alongada é tracionada para cima de tal sorte a nivelar a cúspide anterior (prolapsada), à cúspide posterior.
Em seguida o orifício é suturado englobando a corda alongada na face atrial da cúspide anterior. A paciente evoluiu sem intercorrências com boa evolução clínica e ecocardiográfica.
35 Auto-transplante de Cordas Tendíneas: Nova Técnica para o Tratamento Cirúrgico da Insuficiência Mitral por Rotura de Cordas Tendíneas da Cúspide Anterior
Gregori Jr. F, Silva SS, Façanha LA, Moure OM, Goulart MLP, Cordeiro CO, e Rade W
Rev Bras Cir Cardiovasc 7:250-5, 1992
ISSN: 0102-7638
Fator de Impacto – JCR: 1.239
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Desenvolvi esta técnica pensando em devolver a anatomia da valva mitral de modo mais fisiológico possível.
Uma parte da valva tricúspide contendo cúspide, cordas e músculo papilar. – a própria cúspide posterior ou um retalho da cúspide anterior – é transplantada para a cúspide anterior da valva mitral no local com cordas rotas. Sutura-se cúspide com cúspide e músculo papilar com músculo papilar. Esta técnica foi aplicada em quatro pacientes com sucesso.
36 Técnica de Cox sem Crioablação para o Tratamento Cirúrgico da Fibrilação Atrial
Gregori Jr. F, Cordeiro CO, Goulart MLP, Moure OM, Ribeiro IA, Aquino WK, Hayashi SS, Façanha LA, Resende RB e Nechar Jr. A
Rev Bras Cir Cardiovasc 8:220-4, 1993
ISSN: 0102-7638
Fator de Impacto – JCR: 1.239
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Interessávamos abordar, cirurgicamente os pacientes com fibrilação atrial pela técnica de Cox já que era uma complicação freqüente da doença valvar mitral (linha de pesquisa). Não dispúnhamos do crioablador e fizemos a técnica, empregando a tesoura e o bisturi em associação ao tratamento cirúrgico da valva mitral. Esta modificação técnica introduzida veio propiciar que a grande maioria dos Serviços que não dispunham deste aparelho pudessem, a partir de então, proceder ao tratamento cirúrgico da fibrilação atrial com a técnica de Cox.
De seis pacientes que receberam alta hospitalar (8 – 27 dias), cinco estavam em ritmo sinusal sem uso de drogas antiarrítmicas. Os estudos hemodinâmicos e ecodopplercardi-ográficos revelaram contração atrial sincrônica em todos os casos, exceto em um.
37 Correção Cirúrgica da Conexão Venosa Anômala do Pulmão Esquerdo sem Circulação Extracorpórea
Couto WJ, Gregori Jr. F, Silva SS, Façanha LA, Moure OM, Hayashi SS e Bittencourt EA
Arq Bras Cardiol 62:115-7, 1994
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Este foi o primeiro estudo descrito no nosso país com esta técnica. Foi empregada em dois pacientes que apresentavam a drenagem do pulmão esquerdo numa Veia Vertical que, por sua vez drenava na Veia Inominada.
A proximidade entre a Veia Vertical e a Aurícula Esquerda possibilitou anastomose entre ambas sem o auxilio de circulação extracorpórea. O estudo hemodinâmico pós-operatório mostrou drenagem venosa do pulmão esquerdo em átrio esquerdo em ambos os casos. Tal procedimento constitui-se numa boa opção técnica.
38 Emprego do Ácido Tranexâmico para Controle do Sangramento em Cirurgia de Revascularização do Miocárdio
Couto WJ, Gregori Jr. F, Cordeiro CO, Silva SS, Ketzer JL, Silva LR, Rosa V, Ferreira M e Wanderley WR
Arq Bras Cardiol 63:485-7, 1994
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Comparamos dois grupos de pacientes submetidos a revascularização do miocárdio quanto ao emprego do antifibrinolítico Ácido Tranexâmico e sangramento. O Ácido Tranexâmico foi efetivo ao diminuir o sangramento e o volume de sangue infundido.
39 Estudo Hemodinâmico Comparativo entre Anestesia Geral Balanceada e Anestesia Venosa Total em Cirurgia de Revascu-larização do Miocárdio
Gregori TEF, Wanderley WR, Werner W, Vasconcelos RQ, Silva LR, Cordeiro CO e Gregori Jr. F
Rev Bras Anestesiol 44:241-8, 1994
ISSN: 0034-7094
Qualis: B3 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline
Este foi o primeiro trabalho científico de nossa colega chefe do pós-operatório de nosso Serviço. Foram analisados 31 pacientes submetidos a revascularização do miocárdio em que foram empregados dois procedimentos anestésicos.
No grupo A, os pacientes (15) receberam anestesia geral balanceada e no grupo B (16) venosa total.
Os dados de freqüência cardíaca (FC) e pressão arterial média (PAM), pressão venosa central (PVC) e pressão do átrio esquerdo (PAE) foram similares nos dois grupos na maioria dos tempos cirúrgicos. Quanto a PVC, foi encontrada diferença significativa antes e após indução anestésica (Grupo A<B).
Freqüências cardíacas maiores foram observadas no grupo A antes da indução e 30 minutos após. A PAM manteve-se em níveis similares em todos os tempos, exceto imediatamente antes da circulação extracorpórea. (A>B).
40 Resultados Imediatos e Tardios do Tratamento Cirúrgico dos Aneurismas e Dissecções da Aorta Ascendente
Couto WJ, Gregori Jr. F, Cordeiro CO, Mimura ECM, Couto LWM, Matsuo T e Silva SS
Arq Bras Cardiol 66:349-52, 1996
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Avaliamos 54 pacientes operados entre Maio de 1982 e Maio de 1995. Os pacientes foram divididos em dois grupos. A – Aneurismas e Dissecções Crônicas da Aorta Ascendente (26) e B – Dissecções Agudas da Aorta tipo A.
No grupo A o tratamento consistiu na cirurgia de Bentall-DeBonno em 18, interposição de tubo mais troca valvar aórtica em seis, tubo apenas em dois. No grupo B, Bentall-DeBonno em nove, tubos protéticos em 10, tubos mais troca valvar em cinco e aortoplastias em cinco.
A mortalidade hospitalar foi de 13%, sendo de 8% no grupo A e de 20% no grupo B. A mortalidade tardia no grupo B foi de 20% e de 17.8% no grupo A.
41 Correção Cirúrgica Simultânea da Fibrilação Atrial e da Insuficiência Mitral em Criança
Gregori Jr. F, Silva SS, Croti UA, Hayashi SS, Ribeiro IA e Kreling PA
Rev Bras Cir Cardiovasc 1:123-5, 1996
ISSN: 0102-7638
Fator de Impacto – JCR: 1.239
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Este é o primeiro relato na literatura mundial sobre o tratamento cirúrgico da fibrilação atrial com a técnica de Cox em crianças. É o relato de uma paciente vinda da Bahia, com 12 anos de idade, portadora de insuficiência mitral reumática e fibrilação atrial crônica em classe funcional IV. O ecodopplercardiograma mostrava insuficiência mitral importante com diâmetro do átrio esquerdo de 7.6 centímetros .
A cirurgia consistiu na plastia valvar mitral com anel de Gregori-Braile associada a cirurgia de Cox modificada por Gregori. A paciente evoluiu sem intercorrências e foi avaliada um ano após estando em classe funcional I, sem sopros e ritmo sinusal, sem anti-arrítmicos.
42 Ampliação Ostial Coronariana Bilateral com Veia Safena em Paciente Portador de Aortite Sifilítica
Croti UA, Gregori Jr. F, Marcial MB, Dallan LA, Gregori TEF e Oliveira DS
Arq Bras Cardiol 74:153-5, 2000
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Apresentamos um relato de um paciente portador de aortite sifilítica terciária que evoluiu com lesão dos dois óstios coronarianos e insuficiência aórtica. Foi submetido a cirurgia para ampliação dos óstios coronarianos por enxertos de veia safena autóloga, além da substituição da valva aórtica por bioprótese de Pericárdio Bovino. O paciente evoluiu sem intercorrências.
A análise anatomopatológica dos fragmentos retirados da aorta revelou aterosclerose e infiltrado linfoplasmocitário intenso das camadas média e adventícia do vaso confirmando a etiologia luética.
43 Transplante Cardíaco em Paciente com Agenesia Completa de Pericárdio
Gregori Jr. F, Cordeiro CO, Croti UA, Gregori TEF e Moure OM
Arq Bras Cardiol 75:249-50, 2000
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Esta é mais uma situação inusitada, que dificilmente acontecerá, novamente: a agenesia total do saco pericárdico em paciente submetido a transplante de coração. Não há publicação a respeito. Após implante, o enxerto, de dimensões bem menores que o coração retirado do receptor, seria acomodado, sem que houvesse torção dos vasos da base, pela plicatura do saco pericárdico. Como este não existia a solução encontrada foi a colocação do coração doador no seio costofrênico posterior do hemi-toráx esquerdo, sobrepondo-se o pulmão esquerdo sobre o enxerto.
Para tanto, foi necessário retirar o órgão doador com uma longa aorta (até a emergência da artéria subclávia esquerda) para que fosse possível anastomosá-la, confortavelmente com a aorta do receptor. Para conseguir-se uma artéria pulmonar também longa, foram aproveitados os ramos direito e esquerdo, unindo-os, com o tronco pulmonar, um tubo de comprimento satisfatório. Os átrios direitos necessitaram de uma placa larga de Pericárdio Bovino conservada em Glutaraldeido para uni-los na sua parte anterior. O paciente evoluiu sem intercorrências e viveu por 10 anos, falecendo de um câncer generalizado.
44 The Epidemiologic Profile and Prevalence of Cardiopathy in Trypanosoma Cruzi Infected Blood Donor Candidates
Marques DS, Bonametti AM, Matsuo T e Gregori Jr. F
Rev Inst Med Trop S Paulo 47:321-6, 2005
ISSN: 0036-4665
Fator de Impacto – JCR: 1.000
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI)
Objetivando-se traçar o perfil epidemiológico da prevalência de cardiopatia, realizamos um estudo descritivo em 163 candidatos a doadores de sangue infectados por Trypanosoma Cruzi atendidos no período de Agosto de 1996 a Novembro de 1997.
A forma crônica cardíaca, encontrada em 38% dos casos, foi classificada em forma cardíaca sugestiva de doença de Chagas em 21% e pouco sugestiva em 17%, dos casos. Não houve diferença de sintomas cardíacos em relação aos pacientes com ou sem cardiopatia. O estudo ressalta a importância da expansão de Serviços de atendimento em regiões de maior ocorrência dos indivíduos infectados.
45 Resultados da Operação Reconstrutora da Valva Mitral em Pacientes com Idade Inferior a 15 Anos
Cordeiro CO, Gregori TEF, Murakami AN, Abraão A e Gregori Jr. F
Rev Bras Cir Cardiovasc Surg 19:115-9, 2004
ISSN: 0102-7638
Fator de Impacto – JCR: 1.239
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
O objetivo deste estudo foi apresentar a evolução tardia de pacientes com idade inferior a 15 anos, associados a plastia valvar mitral no período de Maio de 1980 a Novembro de 2001. A anuloplastia, mais freqüentemente empregada foi com anel protético Gregori-Braile (58.9%). A evolução tardia mostrou 96.6% dos pacientes vivos e 88.9% dos pacientes vivos com a própria valva. Concluem os autores ser a operação reconstrutora da valva mitral a indicação de escolha para pacientes com idade inferior a 15 anos.
46 Operação Reconstrutora da Valva Mitral Regurgitante em Crianças
Gregori Jr. F
Rev Bras Cir Cardiovasc 19:159-66, 2005
ISSN: 0102-7638
Fator de Impacto – JCR: 1.239
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Neste artigo de revisão apresento as principais técnicas empregadas mundialmente para a reconstrução da valva mitral insuficiente em criança. Apresento também uma tabela classificatória da anuloplastia mitral – plicaturas com suturas, tecidos de substituição e principais próteses.
Concluo que a plástica da valva mitral possui um grande arsenal de técnicas e materiais que podem corrigir defeitos no anel valvar, cúspides e aparelho subvalvar, propiciando o tratamento adequado para a prevenção da valva, uma vez que deve ser o procedimento de escolha, com especial atenção e aplicabilidade em crianças.
47 Avaliação Cardiológica Tardia em Crianças com Insuficiência Mitral Reumática, Submetidas a Cirurgia Reconstrutora com Anel de Gregori
Machado VH e Gregori Jr. F
Arq Bras Cardiol 85:403-11, 2005
ISSN: 0066-782X
Fator de Impacto – JCR: 0.880
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Quarenta e três crianças com idade inferior a 12 anos (média = 9.2) portadores de insuficiência mitral reumática foram submetidas ao tratamento cirúrgico reconstrutor, entre Outubro de 1987 e Julho de 2002. Foram estudadas através do exame clínico e ecocardiográfico no pós-operatório.
Após 188 meses, a taxa de sobrevida foi de 82% e a mortalidade anual de 0.38. Estavam livres de reoperações 31 pacientes (72.6%) com taxa de reoperação anual de 0.51 por cento.
48 Avaliação Ecocardiográfica em Pacientes Submetidos a Substituição de Cordas Tendíneas Rotas
Leal JC, Gregori Jr. F, Galina LE, Thevenard RS e Braile DM
Rev Bras Cir Cardiovasc 22:184-91, 2007
ISSN: 0102-7638
Fator de Impacto – JCR: 1.239
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
O objetivo deste estudo foi avaliar ao ecodopplercar-diograma 23 pacientes submetidos a substituição de cordas rotas ou alongadas com grau importante de afilamento pela prótese Braile-Gregori (cordas premoldadas de Pericárdio Bovino conservada em Glutaraldeido). A média de idade foi de 62 anos (23-85) e a etiologia mais freqüente foi a degeneração fibroelástica (87%). As cordas premoldadas foram confeccionadas em conjunto, unidas em suas extremidades por duas hastes reforçadas com Poliester, formando todo o conjunto, um monobloco. As cordas medem dois milímetros de largura e distam umas da outras por três milímetros.
O conjunto tem a forma de um trapézio e contém cinco cordas. Podemos utilizar as cinco cordas ou mesmo duas delas. A trave superior maior deve ser suturada ao bordo livre da cúspide por pontos separados de Polipropileno 5-0. A trave inferior (menor), é suturada ao topo do músculo papilar com um fio de Polipropileno 5-0 (em U) ancorado em almofada de Dacron. Existem medidores maleáveis de aço inoxidável para determinar o número correspondente à prótese. O ecocardiograma no pós-operatório mostrou ausência de refluxo em 11 (47.8%) pacientes, discreto em oito (34.8%) e discreto/moderado em três (13.0%). A abertura e mobilidade da valva mitral eram normais nos 22 pacientes sobreviventes.
49 Conservative Surgical Management of Mitral Insufficiency. An Alternative Approach
Gregori Jr. F
Rev Bras Cir Cardiovasc 27:312-7, 2012.
SSN: 0102-7638
Fator de Impacto – JCR: 1.239
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
A insuficiência mitral é frequentemente resultado do alongamento ou ruptura das cordas tendíneas. Várias técnicas foram descritas para sua correção. Entretanto, quando o comprometimento das cordas é mais intenso, a substituição valvar tem sido mais usualmente empregada. Os bons resultados a longo prazo observados na cirurgia conservadora têm nos levado a eleger esse procedimento como prioridade. Três técnicas foram por nós desenvolvidas para a correção de alongamento e/ou ruptura de cordas tendíneas. Além disso, desenvolvemos uma prótese de pericárdio bovino para a substituição de cordas (prótese Braile-Gregori). Finalmente, desde 1987 empregamos o anel rígido semicircular (anel Gregori-Braile) para a correção do alongamento posterior do anel mitral, com ênfase na sua porção junto à comissura póstero-medial
Gregori Jr. F, Godoy MF e Gregori FF
Rev Bras Cir Cardiovasc, 27(3):370-376, 2012
SSN: 0102-7638
Fator de Impacto – JCR: 1.239
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Na avaliação individual do desempenho científico, cinco índices cientométricos têm sido mais utilizados: o índice h, o índice g, o índice h-major, o índice h contemporâneo e o índice h normalizado. Propomos um índice alternativo ("Índice h-fac"), que pondera positivamente a participação do primeiro autor e que, por ter característica dinâmica, monitora continuamente seu desempenho, sendo facilmente adaptável a situações particulares individuais ou de diferentes grupos de pesquisa. Resulta da média geométrica entre o índice h original, conforme proposto por Hirsh, e um fator de correção ("fac"; "first author commitment"), sendo essa média, por sua vez, dividida pelo intervalo médio (em anos), de todos os estudos. O índice dá ênfase a dois escores (X e Y). Esses escores X e Y foram obtidos perguntando-se a todos os 83 cirurgiões cardiovasculares da Região Sul do Brasil (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul) com Título de Especialista, em quanto estimavam, percentualmente, de modo realista, sua efetiva contribuição em cada trabalho publicado no qual apareciam como primeiro autor. Do total, 80 (96,4%) responderam. A média obtida foi 78,0% e, com base nisso, estabeleceu-se para o escore X o valor de 0,75 e, consequentemente, o valor de 0,25 para o escore Y. São considerados também o número total de citações como primeiro autor e como coautor, a quantidade média de coautores por publicação e o número total de trabalhos publicados. Apresentam-se exemplos teóricos discutindo-se as principais vantagens da aplicação. Avaliações seriadas e em situação de mundo real deverão ser instituídas visando confirmar a utilidade diagnóstica e prognóstica desse novo índice.
51
Correção da Ruptura de Cordas Tendíneas na Insuficiência Mitral
Degenerativa pelo Emprego de Cordas Padronizadas de Pericárdio Bovino
Gregori Jr. F, Cordeiro CO, Murakami AN, Teruya RT, Hayashi SS,
Aquino WK e Gallina
Rev Bras Cir Cardiovasc, 28(1):36-46, 2013
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
Rev Bras Cir Cardiovasc, 28(2):302-5, 2013
SSN: 0102-7638
Fator de Impacto – JCR: 1.239
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
É apresentado o resultado tardio (20 anos) de uma paciente submetida a uma modificação técnica cirúrgica por nós idealizada para a Conexão Total Cavo-pulmonar. Trata-se da anastomose látero-lateral entre a veia cava superior e o tronco da atréria pulmonar. Este procedimento foi realizado com sucesso em uma menina de nove anos de idade, associado a exclusão do átrio direito para o tratamento cirúrgico da Atresia Tricúspide com Transposição das Grandes Artérias.
SSN: 0102-7638
Fator de Impacto – JCR: 1.239Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
O objetivo deste estudo é avaliar, clinicamente e pelo
ecodopplercardiograma o funcionamento da valva mitral em 22 pacientes
submetidos ao implante de cordas padronizadas de pericárdio bovino tratado com
Glutaraldeido para a substituição de cordas tendíneas rotas.
52 Modificação Técnica para Conexão Toal Cavo-pulmonar em Uma Menina de 9
anos. Vinte anos de Pós-Operatório.
Gregori Jr. F, Thomson M, Menescal RJL, Cordeiro CO, Murakami AN, Godoy MFSSN: 0102-7638
Fator de Impacto – JCR: 1.239
Qualis: B2 para Medicina III
Indexado em: LILACS, SciELO, Medline, Thomson Reuters (ISI), Scopus
É apresentado o resultado tardio (20 anos) de uma paciente submetida a uma modificação técnica cirúrgica por nós idealizada para a Conexão Total Cavo-pulmonar. Trata-se da anastomose látero-lateral entre a veia cava superior e o tronco da atréria pulmonar. Este procedimento foi realizado com sucesso em uma menina de nove anos de idade, associado a exclusão do átrio direito para o tratamento cirúrgico da Atresia Tricúspide com Transposição das Grandes Artérias.