segunda-feira, 19 de novembro de 2012

2.6. Publicações em Revistas de Divulgação


1      Substituição de Prótese e Enxerto Valvares
Lacerda JR, Marcial MB, Verginelli G, Balbi E, Gregori Jr. F, Carvalho JL, Bellotti G, Puig LB, Decourt LV e Zerbini EJ
Sinopse Cardiol, Ed. Esp. Pag. 26, set. 1973 

Os autores apresentam uma avaliação na substituição de próteses e enxertos biológicos em 86 casos operados, de uma série de 1677 pacientes submetidos previamente a substituição valvar, sendo 1370 por próteses, enxertos homólogos em 30 casos heteroenxertos em 20 e dura-mater em 237 casos, no período compreendido entre fevereiro de 1964 e março de 1973. A causa mais freqüente de indicação nas próteses foi o tromboembolismo e, nos enxertos biológicos, a insuficiência da valva. Os autores procuraram relacionar a indicação com o tipo e enxerto empregados. A mortalidade imediata foi de 10.5% 

2     Sistema de Circulação Extracorpórea para Crianças de Baixo Peso. Estudo Experimental em Cães
Marcial MB, Verginelli  G, Lemos PCP, Conceição DS, Kawabe L, Nogueira Jr, D, Gregori Jr. F, Machado J, Mastromauro A, Bittencourt D, Tafla T e Zerbini EJ
Sinopse Cardiol Ed Esp. Pag, 30, set. 1973 

São estudados 10 cães de peso variável entre 1900g e 4000g, submetidos a circulação extracorpórea durante período entre 90 e 180 minutos. O sistema de circulação extracorpórea empregado constou de dois circuitos conjugados, um para normotermia e outro para hipotermia que foram utilizados sucessivamente. O sistema foi preenchido com sangue fresco heparinizado, levando o circuito de normotermia um mínimo de 250 ml e o de hipotermia um mínimo de 400 ml. Todos os elementos integrantes dos dois circuitos são de tamanho reduzido. Em cinco cães, foi realizado perfusão normotérmica, utilizando-se fluxo de perfusão de 200 ml/kg/min. Em cinco cães, após uma hora de perfusão normotérmica, foi realizada hipotermia profunda (20º.C) e parada circulatória. A avaliação do sistema empregado foi realizado pelos seguintes parâmetros. A – Condições hemodinâmicas durante e após a perfusão, B – Tempo de esfriamento e aquecimento; C – Dosagem de pH PCO2, Htc, Na e K cada 10 minutos no sangue arterial e venoso; D – Condições hemodinâmicas durante a perfusão, velocidade média de esfriamento de 14 minutos e de aquecimento 17:30 minutos, e acidose metabólica que precisou correção com bicarbonato de Na em 60% dos casos. Todos os cães foram capazes de manter boas condições hemodinâmicas após a experiência e sobreviveram no pós-operatório imediato sem manifestar problemas cerebrais. São comentados os diversos aspectos do tipo de CEC empregado, assim como os resultados obtidos.